segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Eu novo de novo



Desde minh’alma pútrida e dilacerada
Mutilada por este corvo
Venho renascer em minha alvorada
Eu novo de novo

E deste berço de descrença
Sigo lutando entre devaneios
Para que minha presença
Não macule os teus anseios

E por esta liberdade luto
Qual o marujo n’água
Enfrenta o escorbuto

E em pleno êxtase
Confronto a alma
Dessa inócua antítese!

Post em conjunto com Filosofia de Latrina
Leia a outra visão de Eu novo de novo