quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ainda somos iguais...



Até quando insistiremos
Em nossos erros?
Vis e vulgares,
Quais seus donos...
Que lutam com o mundo
Causam uma revolução,
Mas cegos por ideais
Ainda não enxergam
Que o que tem que mudar
Não se encontra,
Nem se esconde
Em versos de canções...

E no silencio mais profundo
Na escuridão mais banal
A única questão
É porque a necessidade
Desta solidão amarga?
Chega de covardia
Lute contra tudo
Que lhe for conveniente,
Enfrente a todos
Enquanto ainda lhe resta
um pouco de tempo,
Mude o mundo.. em tua mente!


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